Forros estirpados
E moidos pela pele
Das pernas que se movem
Sobre aquela farda
Que não vai mais desgastar-se.
Pemaneceram para sempre gastos
Mas de história nos términos
Porque ninguém cuida do que viveu
E o os forros nem se vêem.
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
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